É só uma cena da segunda versão da novela "Meu pé de laranja lima", remake do original, em película, de 1970 (vejam aqui uma sequência), baseado no romance de José Mauro Vasconcelos. E haja lágrimas... .
eu nem queria comentar, muito menos em "primeira", mas já que ninguém diz nada, e eu não sou inimigo de ninguém, deixe que lhe diga, rm, essa que vc foi buscar "é nota miu" (rsrsr... não é assim que vcs diz!?)- lembro de ver em pequenina essa série, num misto de atracção/repulsão, claro que me atraia o belo de tudo isso, a irreverência sentida do zeze, sua maravilhosa relação com seu pé de laranja lima, os alguns momentos de ternura que lhe votavam raramente, mas sempre tudo tão triste ao mesmo tempo, vidas tão pobres de gente que era obrigada a ser o que era porque a vida não deixava outra alternativa... e aí o bom passava por mau, o pobre por sem sentimento... esta "racionalização" a faço agora, na altura não pensava assim isto tudo, era coisa sóo de intuição, o tal misto de me atrair a beleza e, ao mesmo tempo, não querer o que de inevitavel isso trazia de triste e sofrido... e olha que td isto estou indo buscar ao meu sotão de memórias de criança muito pequena, nunca mais voltei a ter contacto com a série. ou talvez sim, mas aí já não era "filme". obrigada.
Ei dona Peixa-Zarolha, eu que agradeço seu comentário e participação.
Não tenho lembrança das novelas mas a tenho vívida do filme que assisti, provavelmente em 1970 ou 1971 e mesmo do copioso choro de criança que derramei.
Ontem revi o filme num desses canais de TV por assinatura, daí a motivação para o postinho.
Como assim, esta na parte do besterol? Eu chorava feito uma maluca,tanto q minha mãe resolveu me proibir de ver de tanto que chorava,e ai ficou dividida entre me ver chorar por estar proibida ou me ver sofrer assistindo,aquilo que na época eu achava serio e importante pacas (rs) Tinha que estar classificado como a parte dolorosa da infancia da Denise rs e não em besteirol rs.
Muito legal perceber que agente cresce e muitas vezes continua boba rs.
eu nem queria comentar, muito menos em "primeira", mas já que ninguém diz nada, e eu não sou inimigo de ninguém, deixe que lhe diga, rm, essa que vc foi buscar "é nota miu" (rsrsr... não é assim que vcs diz!?)- lembro de ver em pequenina essa série, num misto de atracção/repulsão, claro que me atraia o belo de tudo isso, a irreverência sentida do zeze, sua maravilhosa relação com seu pé de laranja lima, os alguns momentos de ternura que lhe votavam raramente, mas sempre tudo tão triste ao mesmo tempo, vidas tão pobres de gente que era obrigada a ser o que era porque a vida não deixava outra alternativa... e aí o bom passava por mau, o pobre por sem sentimento... esta "racionalização" a faço agora, na altura não pensava assim isto tudo, era coisa sóo de intuição, o tal misto de me atrair a beleza e, ao mesmo tempo, não querer o que de inevitavel isso trazia de triste e sofrido... e olha que td isto estou indo buscar ao meu sotão de memórias de criança muito pequena, nunca mais voltei a ter contacto com a série. ou talvez sim, mas aí já não era "filme". obrigada.
ResponderExcluirEi dona Peixa-Zarolha,
ResponderExcluireu que agradeço seu comentário e participação.
Não tenho lembrança das novelas mas a tenho vívida do filme que assisti, provavelmente em 1970 ou 1971 e mesmo do copioso choro de criança que derramei.
Ontem revi o filme num desses canais de TV por assinatura, daí a motivação para o postinho.
Assustei-me rs
ResponderExcluirZezé, independentemente do gênero, é nome de gente sofrida. Uma curiosidade é que a minha Zezé é Oliveira, então já viu né. rs
Grande Japa,
ResponderExcluira sua Zezé todo mundo admira, no bom sentido, claro... rss
Você viu esse filme, caboclo?
...e sobreviveu!
ResponderExcluir:)
Abraço.
António
rm, voce deixa a pipoca e pacote de lenços...rs
ResponderExcluirDepois de postar algo assim...rs
Faz parte da velhas lembranças...
Tapadinhas,
ResponderExcluirafinal o ~"Portuga" não era tão ruim quanto se pintava... rss
Ava,
querida, eu entendi sobre o pacote de lenços, mas pipoca? É isso mesmo? rss
Como assim,
ResponderExcluiresta na parte do besterol?
Eu chorava feito uma maluca,tanto q minha mãe resolveu me proibir de ver de tanto que chorava,e ai ficou dividida entre me ver chorar por estar proibida ou me ver sofrer assistindo,aquilo que na época eu achava serio e importante pacas (rs)
Tinha que estar classificado como a parte dolorosa da infancia da Denise rs e não em besteirol rs.
Muito legal perceber que agente cresce e muitas vezes continua boba rs.
beijocas abobadas
Denise
Ei Denise,
ResponderExcluiro post que é besteirol; o filme não... rss
rm, é isso mesmo...rs
ResponderExcluirÉ bom ver um filme com uma pipoquinha do lado...rs
E lenço, claro, voce entedeu...rs
No caso desse, uma caixa ainda é pouco...rs
Sim, Ava,
ResponderExcluirfoi isso mesmo que achei estranho: pipocas com lágrimas...
rss
rsrs...
ResponderExcluirué... tem umas pausas...rs
Rss
ResponderExcluirEntre uma fungada e outra, imagino...
rsrsrs...
ResponderExcluirFiquemos nas reticências...rs
...
Reticências com pipoca?
ResponderExcluirrsrsrsrsrsrs
ResponderExcluir... e Veuve Clicquot
ResponderExcluirrsrs
O portuga tem razão: é muito perigoso conduzir automóvel. Viu o que sucedeu com a tia Gi, Zezé?...
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