sábado, 3 de outubro de 2009

"O problema é do homem; a solução é da mulher"




Quaquaqua! Deve ser por isso que tem tanto corno por aí...
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16 comentários:

  1. Casar?!! Eu, hein?... Tô fora!

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  2. Well...
    The new strange case of Dr. Jekyll and Mr. Hyde!
    mRm!
    rm fala com ele mesmo na personificação de Mr. Almost!Parece que temos aqui um estranho caso de dupla personalidade.
    Uma vez é contabilista de 3ª, na outra o durão assexuado Mr. Almost.
    A mulherada gosta! Nós amamos ambos.

    kiss

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  3. aqui vou ter que aplaudir! e de PÉ!!! e até deixar no ar: dupla? SÓ dupla??? hummmm... nós amamos TODOS! rárá e rá

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  4. no Brasil isso é Programa?!... ou é humor??? Tanta besteira junta até ofende o gene da cauda, pelo aor de deus!Entre a pesquisa e a conversa (parece que tá se defendendo??! eu hein?) do macho aí, venha o diabo e escolha! eu acho é que todos eles são extra-terrestres mesmo, ou deram canal pra doido se expressar??? neste último caso, á tá, td bem, também têm direito. rsssss
    mas esse fulano é do cacete!!! o preconceito e o mahismo dele são genéticos ou é estupidez mesmo?! rsss.
    me desculpem esta volta meio falta de palavra, mas p comentar assunto SÉRIO desse, eu pago até promessa, assassino o papa, sei lá...

    ahahhahaha

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  5. e há de ser ter peitos... siliconizados... purinho não vai!

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  6. tem silicone pra cérebro?
    mais um apontamento saltitante:

    - homem traído pela mulher- é corno.

    - mulher traída (coisa rara)- chama como?! ... MULHER??? á tá.

    rss

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  7. chiiii... e como tem!!!!

    -mulher? à toA!

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  8. Não consegui ver o vídeo, MAS

    E tem??????
    Corno= Diz-se do marido de adúltera.

    E o que se diz sobre a esposa de adúltero?

    La inocente em um domingo de sol...
    Bjinhos

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  9. Portuga,
    a rigor, para ter-se o problema (e também a "solução") não há a necessidade de se casar... rss

    Imbecil que tenta se passar pela Udi e cujo comentário idiota vem de "Peso da Régua", em Portugal:
    vá se foder!

    Peixe,
    é um programa, via internet, feito aqui em BH: um chat.
    Leia os marcadores... rss

    Anne,
    tente esse link:
    http://www.dzai.com.br//videochat/video/playvideo?tv_vid_id=26825
    Ah, eu concordo. Acho que não existe: essa coisa de chifre é negócio que tentam pôr na cabeça dos outros... rss

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  10. Ei Érre?
    Este (que se passa por udi) seria um caso de travesti virtual? ...huáhuáhuá!

    (quem será que tem dupla personalidade, hein?)

    se ele colocasse ali uma 'fotinha' seria mais divertido. assim como está fica só "meio" divertido.

    Em todo caso, é interessante porque o comentário é muuuito adequado ao marcador "besteirol" que você dá ao post... as bestas se liberaram!

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  11. Bom fui lá ver rsrsrsrs. Não sei se vcs homens têm o tal gene que os culpa pelos divórcios rsrsrs, mas que a linguagem, bem antes da pesquisa já declarou que quem produz cornos são vcs. E por consequência que a "culpa" é nossa... Êta assunto bem enredado... rsrsrsrs

    Eu

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  12. Opa, agora que foi mapeado, basta manipular o código genético, e produzir em laboratório homens sem esse "defeito".

    E o mundo ficará um tanto mais sem graça.

    Rs

    ℓυηα

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  13. Udi,
    impressionante! Pior que parece ser um traveco no melhor estilo Nelson Rodrigues: já tomou bordoada em todo lugar e não cansa de apanhar...
    Claro: não por ser traveco, nem pelo estilo rodrigueano; mas por ser um imbecil!

    Anne,
    ainda bem que você se identificou... rss
    Você é inglesa da Cornualha, não né? rss

    Luna,
    também acho. Não tem coisa mais engraçada que corno manso... rss

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  14. People,

    O problema não está nas separações nem nos cônjuges. O elo frágil é o próprio contrato de casamento, que considero obsoleto. Vejamos:

    O casamento é um contrato bilateral (cria direitos e obrigações mútuas), civil ou religioso, tendencialmente sem prazo e vitalício ("amar na vida e na morte"), que se apoia numa relação de amor.

    O amor é um sentimento de carinho sustentado no desejo,
    previsivelmente efémero,
    volúvel, volátil,
    mutante,
    incompatível com a rigidez de um contrato civil,
    de um pacto jurídico.

    Sempre considerei haver algo de errado na concepção do casamento,
    e sempre achei que, terminando aquilo que o sustenta, não há mais razão pra a relação formal, o contrato, subsistir.

    O ideal seria que as legislações tornassem os casamentos em contratos a prazo, de três ou cinco anos, e findo o prazo inicial, ambos os contraentes houvessem de renovar os votos sob pena de caducidade do casamento.

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  15. "De gaveta"?...

    Como assim, "de gaveta"?... Rsss... Não sei nada disso!

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