Pensei em desistir de voltar ao tema por conta da "homenagem", feita a minzinho, pela Rede Globo (vejam aqui). Supus que o assunto tivesse se esgotado. Mas o fato é que aquela gente... bem: gastaram 6 episódios, com duração total de mais de 50 minutos e não conseguiram citar os nomes nem da metade das cidades mineiras.
E apesar do bom trabalho de toda a equipe envolvida, faltou-lhes o essencial - o famoso olhar 45 da Patty, aquele que enxerga mais, melhor e diferente (além de belo). Sem esse atributo, de pouco valem os recursos materiais, o famoso padrão de qualidade, a consultoria de especialistas (em Toponímia e História) e a reconhecida competência das editoras e da equipe de reportagem. Afinal, só mais uma boa matéria...
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Como dissera em post anterior (leiam aqui) havia espaço para ao menos mais dois textos, na série que teve início no VerboFeminino. Começo esse post final, pois, fazendo referência a algumas cidades citadas naquele. Lembram-se de Luz? E não é que descobri uma Queluzita! Óbvio, nessas circunstâncias só mesmo lançando mão de Luminárias... Também naquele post havia uma citação a cidades com nomes um tanto suspeitos, tais como: Pavão e Piranguinho. Não bastassem e ainda encontrei uma Divisa Alegre (será divisa com Campinas?). Eu heim?
Gostam de trava-línguas? Imaginem a dificuldade de distinção, quando temos no mesmo Estado, cidades com nomes quase idênticos: Ubá, Ubaí, Ibiá e Ibiai; Tapira e Tapirai; Itacambira e Itacarambi. Sem falar em nomes de difícil entendimento, por exemplo, Boa Esperança (que já foi objeto de post aqui): alguém é capaz de imaginar quem tenha má esperança? Ou Natalândia: não, não bastaria chamar-se "Natal", não é mesmo? E ainda tem aqueles cujo significado nem Aurélio e Houaiss sequer desconfiam: Guidoval, Gurinhata e Pocrane, entre outras.
Há outros nomes que permitem muito boa analogia com a conjuntura política. Vejamos: o Araponga (turma da PF e da ABIN) grampeou o Supremo. O presidente da República, como de costume, fez um Juramento; não sabia de nada. Sim, aquela mesma Ladainha... Os Papagaios (da imprensa) repetiram, repetiram, repetiram... Afinal, fazem parte de um Reduto de puxa-sacos e comportam-se como Carneirinho... E por falar em presidente, o que me dizem de Ressaquinha? Não? Que tal Cana Verde (terra da mãe da Cora)? Se bem que esse presidente topa caninha de qualquer cor... Tá bem, tá bem: Salinas e não se fala mais nisso!
O outro lado da Moeda? No Tabuleiro da sucessão, parece que o Periquito (ops, tucano) governador não encontrou Porto Firme e depois de diversos Tombos, em Tocos do Moji, vai acabar mesmo é levando Ferros... Bem, antes que isto se transforme em um Fervedouro, com partidários destes e daqueles armando suas Carrancas, sugiro um Recreio e uma aguinha de São Lourenço (também objeto de post, aqui) para acalmar os ânimos.
Ou, quem sabe, uma Fruta de Leite, diretamente de Mamonas? Ok, termino aqui, antes que me mandem ao Carai, ou ainda pior, Careacu...
[Ah, antes que me esqueça, postinho mais uma vez dedicado à Luciana G, integrante do meu time predileto de Paulistas]
ATUALIZAÇÃO (23/12/08 às 16:00 hs.) BY CORA
A Espinosa tarefa de comentar com graça o Extremo esmero de mais um post da Série “Os outros nomes de Minas” (diga-se, parafraseando, que o enfoque do nosso Mineirim é melhor que o dela (da Globo)...rs). Isso só prova que Fama nem sempre é sinônimo de Resplendor.
”Homem de saber e de ver bem”, o rapaz ainda se deu ao luxo de insinuar ter sido plagiado...(rs) chupa essa Manga!
E posto que bom Mineirim, com argúcia e paciência, a Passos com cadência e sonoridade, esbanjando criatividade, autenticidade e qualidade, soube fazer da seleção que apresentou um Passa Tempo muitíssimo agradável.
Pelo CORAção de Jesus! Creio ter Descoberto uma moça com um Divino talento para blogueira. Só posso bater Palma e desejar Bom Sucesso!
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E Japonvar? Devia ter um Celso Chorik por lá rsrsrs
ResponderExcluirE os nomes lindos que, por motivos escusos, políticos teimam em mudar?
A cidade de Ventania (ói que lindeza de nome!!) virou Alpinópolis (ou Alvinópolis, nem sei...) Não é uma tristeza?
Beijo
Ei Luciana,
ResponderExcluirjá em recesso, garota?
Japonvar usei no primeiro texto; Japaraíba no segundo, mas o Chorik reclamou. Leia lá, acho que você passou batida pelo segundo...
Ventania é bonito mesmo. Vai ver era vizinha de Rio Manso: mudança por fatores climáticos... rsss
E eu não estou reclamando das meninas da Globo não, viu? Pelo contrário: elas deram uma bela chupada no meu (texto) que dei a você! rsss
Ô Minieirim criativo, sô!
ResponderExcluirA Espinosa tarefa de comentar com graça o Extremo esmero de mais um post da Série “Os outros nomes de Minas” (diga-se, parafraseando, que o enfoque do nosso Mineirim é melhor que o dela (da Globo)...rs). Isso só prova que Fama nem sempre é sinônimo de Resplendor.
”Homem de saber e de ver bem”, o rapaz ainda se deu ao luxo de insinuar ter sido plagiado...(rs) chupa essa Manga!
E posto que bom Mineirim, com argúcia e paciência, a Passos com cadência e sonoridade, ebanjando criatividade, autenticidade e qualidade, soube fazer da seleção que apresentou um Passa Tempo muitíssimo agradável.
Ah garota,
ResponderExcluirpermite que eu atualize o postinho com seu comentário?
só se você pagar com sua presença...
ResponderExcluirQuem cala, consente, RM (tendeu não?)
ResponderExcluirUé, quem respondeu foi um anônimo! Era você? rsss
ResponderExcluirFechado! Onde devo me apresentar?
sabe não?
ResponderExcluirSei?
ResponderExcluirrs. mandou bem!
ResponderExcluirsabe, ô se sabe... como sabe.
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