Mostrando postagens com marcador Peter Paul e Mary. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Peter Paul e Mary. Mostrar todas as postagens
domingo, 26 de setembro de 2010
PAUSA NA POLÍTICA?
Não no protesto... Seguem 6 artistas que se notabilizaram pelas chamadas "canções de protesto" nos anos 60/70. A temática variou dos chamados "direitos civis" à Guerra do Vietnã e transformou-se mesmo numa espécie de "gênero", com mercado segmentado... E subsiste ainda hoje, atualizado o ideário com causas relacionadas a minorias e ecologia.
Mas o critério de escolha, como soi acontece nesse bloguinho responde, única e exclusivamente, ao meu (modesto) gosto musical. Como de praxe, duas de cada:
Com Bob Dylan, Like a Rolling Stone (Bob Dylan), 1965 e Hurricane (Bob Dylan/Jacques Levy), 1976. A primeira é considerada uma das mais influentes canções de todos os tempos; a segunda uma fantástica crônica de um boxeador negro, preso em 1966, acusado de assassinato.
Joan Baez, uma espécie de "musa do protesto" gravou praticamente tudo o que foi produzido no mundo nessa vertente. Aqui: Blowin' in the Wind (Bob Dylan), 1963 e Di-Da (Joan Baez), 1974.
A banda americana The Association ficou famosa pelo hit contra a Guerra do Vietnã, "Requiem for the Masses". Aqui escolho Cherish (Terry Kirkman), 1966 e Never My Love (Donald Addrisi/Richard Addrisi,), 1967.
Bob Marley foi outro ícone da contestação na década de 70. No Woman, No Cry (Vincent Ford), 1974 e Is This Love (Bob Marley), 1978.
Com John Lennon, Give Peace a Chance (John Lennon), 1969 e Power to the People (John Lennon), 1971.
O trio Peter, Paul e Mary também notabilizou-se pelas canções e causas políticas abraçadas. Where Have All the Flowers Gone (Pete Seeger/Joe Hickerson), 1961 e Good Morning Starshine (James Rado/Gerome Ragni), 1969. Esta última do famoso musical Hair.
.
Assinar:
Postagens (Atom)