Mostrando postagens com marcador baú 70. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador baú 70. Mostrar todas as postagens

sábado, 6 de novembro de 2010

ON DEMAND... AGAIN!

OU PEDE COM JEITINHO QUE VAI (em tradução bem livre... rs)


Olhem que graça o pedidinho da Dra. Corinha: 
"Que tal um post musical? ♫♪hein hein? ♪♫ Faz um dia tão lindo...quero entrar em sintonia com o moço da alma de músico. Ando com saudade dele, sabe?..."

Bem, aqui nas montanhas chove ininterruptamente faz dias, mas quem resiste a um pedido assim tão... gracioso? Como sempre, na série "baú 70", duas músicas (no mínimo) de cada grupo:

Com os The Doobie Brothers: Listen to the Music ((Johnston)), 1972; Long Train Runnin (Johnston), 1973 e What A Fool Believes (Michael Mcdonald/Kenny Loggins), 1978.

Com o Ten Years After: Love Like a Man (Alvin Lee), 1970 e I'd Love to Change the World (Alvin Lee), 1971.

Com o Kansas: Carry On My Wayward Son (Kerry Livgren), 1976 e Dust in the Wind (Kerry Livgren), 1977.

Com o Fleetwood Mac: Dreams (Stevie Nicks), 1977 e Go Your Own Way (Buckingham), 1977.

Com Alice Cooper: I Never Cry (Alice Cooper/Dick Wagner), 1976 e You and Me (Alice Cooper), 1977. 





.

domingo, 26 de setembro de 2010

PAUSA NA POLÍTICA?






Não no protesto... Seguem 6 artistas que se notabilizaram pelas chamadas "canções de protesto" nos anos 60/70. A temática variou dos chamados "direitos civis" à Guerra do Vietnã e transformou-se mesmo numa espécie de "gênero", com mercado segmentado... E subsiste ainda hoje, atualizado o ideário com causas relacionadas a minorias e ecologia.

Mas o critério de escolha, como soi acontece nesse bloguinho responde, única e exclusivamente, ao meu (modesto) gosto musical. Como de praxe, duas de cada:


Com Bob Dylan, Like a Rolling Stone (Bob Dylan), 1965 e Hurricane (Bob Dylan/Jacques Levy), 1976. A primeira é considerada uma das mais influentes canções de todos os tempos; a segunda uma fantástica crônica de um boxeador negro, preso em 1966, acusado de assassinato.

Joan Baez, uma espécie de "musa do protesto" gravou praticamente tudo o que foi produzido no mundo nessa vertente. Aqui: Blowin' in the Wind (Bob Dylan), 1963 e Di-Da (Joan Baez), 1974.

A banda americana The Association ficou famosa pelo hit contra a Guerra do Vietnã, "Requiem for the Masses". Aqui escolho Cherish (Terry Kirkman), 1966 e Never My Love (Donald Addrisi/Richard Addrisi,), 1967.

Bob Marley foi outro ícone da contestação na década de 70. No Woman, No Cry (Vincent Ford), 1974 e Is This Love (Bob Marley), 1978.

Com John Lennon, Give Peace a Chance (John Lennon), 1969 e Power to the People (John Lennon), 1971.

O trio Peter, Paul e Mary também notabilizou-se pelas canções e causas políticas abraçadas. Where Have All the Flowers Gone (Pete Seeger/Joe Hickerson), 1961 e Good Morning Starshine (James Rado/Gerome Ragni), 1969. Esta última do famoso musical Hair.



.

terça-feira, 6 de abril de 2010

ON DEMAND



Já que ninguém se pronunciou contra, lá vai mais uma indefectível seleção dos indefectíveis anos 70. Pra variar, uma música só de cada grupo:

Com o Procol Harum (site oficial aqui): A Whiter Shade of Pale (Gary Brooker/Keith Reid/Matthew Fisher), 1967; um super sucesso de inspiração "bachiana", que criou uma nova expressão em inglês e gerou cerca de 900 gravações de outros artistas. Com os The Shondells (site oficial aqui): Crimson and Clover (Tommy James/Peter Lucia Jr), 1968; canção psicodélica erradamente atribuída aos The Holies e outras bandas. Com o Babe Ruth (site oficial aqui): The Mexican (Alan Shacklock), 1972; nome da banda em homenagem ao legendário jogador de beisebol e música inspirada num clássico de Ennio Morricone (para um clássico de Sérgio Leone). Com o Pilot (página no Allmusic aqui): Canada (David Paton/William Lyall). Com o Badfinger (fansite aqui): Day After Day (Pete Ham) , 1971; com um fantástico duelo de slide guitars entre Pete Ham e George Harrison. Com o Boston (site oficial aqui): More than a Feeling (Tom Scholz), 1976. Com o Bread (página no Allmusic aqui): I Would Give Everything I Own (David Gates), 1972. Com o Creedence Clearwater Revival (site oficial aqui): Hey Tonight (John Fogerty), 1970. Com os Beach Boys (site oficial aqui): Wouldn't it be nice (Wilson/Asher/Love), 1966; que tinha "God Only Knows" no lado B. E com John Lennon: Only You (Buck Ram); numa faixa da Anthology box set, do original dos Platers, de 1954.





.

domingo, 28 de março de 2010

HAIR


Cansados da indefectível música dos anos 70? Bem, ainda tenho material para meia dúzia de postagens mas acho que vou parar por aqui, antes de tomar algum puxão de orelha... Como de costume, 2 músicas de cada banda:

Da banda inglesa The Tremeloes (site oficial aqui): Silence is Golden (Bob Crewe/Bob Gaudio), 1964 e Yellow River (Jeff Christie), 1970.

Da também inglesa Asia (site oficial aqui), formada por ex-integrantes do Yes e do Emerson, Lake & Palmer: Only Time Will Tell e Heat of the Moment, ambas de 1982 e da dupla John Wetton/Geoff Downes.

Da canadense Bachman-Turner Overdrive (aqui para fansite  e aqui ótimo levantamento discográfico), que tinha Keith Emerson (do trio Emerson, Lake & Palmer) na origem: Hold Back the Water (Randy Bachman/Robbie Bachman/Kirk Kelly), 1973 e Hey You (Randy Bachman). 1975.

Da americana The Raspberries (site oficial aqui): Don't Want to Say Goodbye e I Saw The Light, ambas de Eric Carmen e Wally Bryson e de 1972

Do duo americano Alessi Brothers (site oficial aqui), mais conhecido pelo hit do filme Ghostbusters: All for a reason (Billy Alessi/Bobby Alessi) e Sad Songs (Billy Alessi/Bobby Alessi/Olivia Newton-John), ambas de 1977.

Da cantora americana Carly Simon (site oficial aqui): You're So Vain e The Right Thing to Do, ambas de Carly Simon e de 1972.






.

domingo, 17 de janeiro de 2010

AND AGAIN...




De volta aos temas dos indefectíveis anos 70. Como nas postagens anteriores duas canções de cada banda. Algumas muito famosas, outras completamente esquecidas...


Da escocesa Nazareth (site oficial aqui): Love Hurts (Boudleaux Bryant/Felice Bryant), 1975, regravação de um sucesso do início dos anos 60 e Where Are You Now (Dan McCafferty/Manny Charlton/Peter Agnew/Darrell Sweet ), 1983.

Da inglesa Yes (site oficial aqui): Yesterday and Today (Jon Anderson), 1969 e Owner of a Lonely Heart (Trevor Rabin/Chris Squire/Trevor Horn), 1983.

Da inglesa Genesis (site oficial aqui)I Know What I Like (Tony Banks/Phil Collins/Peter Gabriel/Steve Hackett/Mike Rutherford), 1973 e The Carpet Crawlers (Peter Gabriel/Steve Hackett/Tony Banks/Mike Rutherford/Phil Collins), 1974.

Da inglesa Supertramp (site oficial aqui): The Logical Song (Rick Davies/Roger Hodgson), 1979 e Dreamer (Rick Davies/Roger Hodgson), 1980.

Dos ingleses Emerson, Lake & Palmer (site oficial aqui): From The Beginning (Greg Lake), 1972 e C'est La Vie (Greg Lake), 1977.

Dos negões americanos The Commodores (site oficial aqui): Easy (Lionel Richie), 1977 e Nightshift (Clyde Orange/Dennis Lambert/Franne Golde), 1985.





.

ATUALIZAÇÃO (19/01/10 às 21:25 hs.) BY MR PORTUGA

"Guri,

elas são muitas, são exércitos de fêmeas e virão aos milhares, todas juntas; ocuparão os nossos reinos e nós tornar-nos-emos escravos delas. Estamos em decadência, my friend. Não há mais nada a fazer senão satisfazer os caprichos das moças. E mais: tudo o que façamos nunca será suficiente.

Vê só ao que chegamos: Temos de ser educados e selvagens, bons amantes e bons companheiros, não podemos falhar na cama e muito menos na escadaria, não podemos beber, fumar, nem sair à noite com os amigos, mas temos de gostar de putaria; temos de ser elegantes, ter o corpinho operacional, mas frequentar os melhores restaurantes; temos de ser inteligentes e cultos, mas temos de falar "vou te meter na boca, deita a língua de fora e faz cara alegre, hein?" como faziam os homens das cavernas... Enfim, estamos num enclave.

A verdade é que já não há mais gurias como as de antigamente, digo, dos anos setenta, que, qualquer que fosse o tamanho, falavam:




(Rsss)"
.

domingo, 20 de setembro de 2009

BYE, FOLKS!



Em que se relacionam Beatles, progressive rock britânico e folk rock americano? Bem, é uma longa história; melhor escutar as musiquinhas:




Com The Byrds (site oficial aqui), que tinha David Crosby entre seus integrantes: Mr. Tambourine Man (Bob Dylan) e Turn! Turn! Turn! (Pete Seeger), ambas de 1965.

Com The Holies (site oficial aqui), que tinha Graham Nash entre seus integrantes: He Ain't Heavy, He's My Brother (Bobby Scott/Bob Russell) 1970, com Elton John ao piano e Sorry Suzanne (Geoff Stephens/Tony Macaulay), 1969.

Com The Marmalade (site informativo aqui): Reflections of my Life (Junior Campbell/Thomas McAleese), 1969 e Rainbow (Campbell/McAleese), 1971 (clipe de video).

Com Crosby, Stills, Nash & Young (sites oficiais aqui e aqui): Our House e Teach your Children, ambas de Nash e de 1970.

Com o América: Horse with no Name, 1971 e Ventura Highway, 1972, ambas de Dewey Bunnell.

Com o Yes (site oficial aqui): Soon (Jon Anderson/Steve Howe/Chris Squire/Patrick Moraz/Alan White), 1973 e a suíte And You And I (Anderson/Bruford/Howe/Squire), 1972.



.

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

LOST IN SEVENTIES



Bem, sobraram umas musiquinhas muito boas da última postagem sobre o tema (leiam aqui), resolvi repetir a dose...

Do Bread: Lost Without Your Love (D. Gates), 1977; Just When I Needed You Most (Randy VanWarmer), 1979 e I Would Give Everything I Own (D. Gates), 1972. Do America: Sister Golden Hair (G. Beckley), 1975; I need you (G. Beckley), 1971 e Lonely People (Dan Peek), 1974. Do Chicago: Colour My World (Donald Gammon), 1970 e You are the inspiration (P. Cetera/D. Foster), 1984. Do Badfinger: Without You (Pete Ham/Tom Evans), 1970, canção que bombou mundialmente na voz de Harry Nilsson. Do Creedence Clearwater Revival: I Heard it Through the Grapevine (Norman Whitfield/Barrett Strong), 1968.



domingo, 26 de julho de 2009

FUNDO DO BAÚ



Dos anos 70. Para aproveitar o restinho de fim de semana com música de primeira (ao menos eu acho), seguem hits de ótimas bandas daqueles tempos, em dose dupla:

Do trio America (site oficial aqui), que teve o "beatle" George Martin como produtor: Muskrat Love (Willis Alan Ramsey), 1973 e Tin Man (Dewey Bunnell), 1974.

Do grupo Chicago (site oficial aqui): If You Leave Me Now (Peter Cetera), 1976 e Hard to Say I'm Sorry (Peter Cetera), 1982.

Da banda Bread (aqui para um website de fãs): Baby I'm-a Want You (David Gates), 1971 e The Guitar Man (David Gates), 1972.

Do Badfinger, outra banda filhote dos Beatles (aqui para um fansite): Come And Get It (Paul McCartney), 1969 e No Matter What (Pete Ham), 1970.

Do Renaissance (aqui para um fansite): Let It Grow e Carpet of the Sun, ambas de Michael Dunford e ambas de 1973.

Do Creedence Clearwater Revival (site oficial aqui): Have You Ever Seen the Rain? e Long as I Can See The Light, ambas de John Fogerty e de 1970.



.